Escopo fechado: o vilão dos seus projetos

Escopo fechado: o vilão dos seus projetos

Quantas vezes você deu início a um projeto, planejou, investiu alto, mas no final o produto não saiu da melhor forma? Essa frustração é recorrente em pessoas que optam por trabalhar com o modelo de escopo fechado. Entenda mais sobre essa metodologia e saiba o porquê você deve mudar sua forma de desenvolver projetos.

Como funciona o escopo fechado e por que ele não é a melhor opção?

O escopo fechado é uma das metodologias mais tradicionais usado por gestores experientes em grandes empresas. Porém, é possível observar que muitas vezes os projetos desenvolvidos em cima desse método deixam a desejar quando o assunto é a expectativa do cliente e também a rotina da equipe responsável.

Nesse tipo de planejamento são definidos e estimados alguns fatores importantes como, os investimentos, riscos, ameaças, oportunidades, forças, prazos e principalmente o objetivo final. Geralmente as estratégias para se alcançar esse objetivo são traçadas em cima de ferramentas que tentam tornar mais assertivos o desenvolver do projeto.

Porém, como você já deve imaginar, é quase impossível prever cem por cento os riscos ainda no fechamento do contrato. Nem sempre as coisas fluem como planejadas, algum elemento inesperado pode ser necessário, como cliente, você pode sentir a necessidade de acrescentar algum detalhe que faria toda a diferença. São “retoques” importantes que ficam inviáveis com o escopo fechado.

Nós também já trabalhamos com esse modelo e por isso sabemos exatamente onde estão as fraquezas de se traçar o objetivo a partir do escopo fechado.

Confira alguns deles abaixo:

  • Alto índice de retrabalho: O índice de retrabalho é alto, o que faz com que a equipe tenha que fazer muitas alterações ou até mesmo refazer grande parte do trabalho, isso impacta diretamente no resultado final, por que o tempo terá sido consumido com uma tarefa que em outra metodologia, talvez, não precisasse ser refeita.
  • Modelo engessado : Todas as predefinições logo no início do contrato fazem com que o projeto se desenvolva com muita rigidez, de forma linear, não podendo seguir por uma variável que talvez fosse a melhor opção para o projeto em seu desenvolvimento.
  • Cliente avulso: O cliente fica completamente isolado do projeto, a não ser nos momentos combinados. Geralmente no início: quando o cliente faz o briefing com a equipe; no meio: quando ele faz observações sobre o que já foi feito; no fim: quando ele recebe o projeto (as vezes inacabado).
  • Comodismo: A equipe responsável pelo desenvolvimento do projeto sabe o que tem que fazer. Ou seja, exatamente o que foi previsto no escopo. E consequentemente, não vai se esforçar para fazer nada melhor ou mais criativo do que aquilo que foi combinado.
  • Escassez de tempo A soma de todos os fatores listados acima resultam principalmente na falta de tempo o que impacta negativamente na entrega para o cliente, que recebe um projeto mediano ou interminado.

Então, qual a melhor maneira de desenvolver um projeto?

A solução para todos esses problemas está no agile mode ou modelo ágil de negócios. Isso significa também, trabalhar com um escopo flexível de negócios, o que possibilita ao cliente muito mais interação com seu projeto. E permite a equipe desenvolvedora trabalhar com muito mais engajamento e assertividade.

O escopo do projeto fica aberto a receber adaptações e modificações ao logo do desenvolvimento com o modelo ágil. Isso significa que o projeto será aperfeiçoado e otimizado o tempo todo. Assim, o resultado, sem dúvidas será muito mais satisfatório e alinhado às expectativas.

O universo da agilidade traz grandes possibilidades para o seu negócio e oferece soluções estruturais e práticas que impactam positivamente na equipe desenvolvedora do projeto, mas principalmente no cliente.

Na upFlow.me respiramos agilidade e desenvolvemos projetos da melhor forma para você. Saiba como podemos ajudar a otimizar o seu negócio ou até mesmo dar uma luz para que você possa descobrir o que sua empresa precisa, converse com a gente.